sexta-feira, 29 de outubro de 2010
POESIA
Desde plantão e aristótetas até os semônticos e concretistas modernos, insistem filósofos, cristicos e mesmo os proprios poetas em dar uma definição da arte de se esprimir em versos.
velha como a humanidade.
Nunca vou ver como isso.
Nunca vou querer.
Nem com sequir.
por isso que eu sou assim.
HOMENAGEM
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Monstrinhos e Monstrinhas
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Brunna Oliveira
Ternurinha
Autor: Elias José
Nas miúdas ternurinhas,
nos leves toques de dedos,
nos melosos olhares disfarçados,
nos sorrisos por tudo,
nas raivinhas por nada,
nos reticentes bilhetes,
nos longos papos telefônicos,
no jeito de sonhar acordados,
vai se construindo aos poucos
o primeiro AMOR!!
Paródia
Na grande violência,
nos brutos apertos,
nos olhares malvados e violentos,
no ódio por nada,
no brutalismo por tudo,
nos rancorosos bilhetes,
nos papos ameaçadores,
no jeito de pensar em acabar com tudo,
vai tomando conta de tudo o
ÓDIO!
Paz e Beija-Flor
Mistério do Beija-flor
Agostinho Moreira
Eu sou como um beija flor, que vive sempre a voar
voando de flor em flor
querendo mil flores amar...
Paródia
A paz tem que ser igual um beija-flor
vai de flor em flor.
Só que a paz
tem que seguir
de coração em coração.
Anderson Moraes
Parodia
Nome:verônica
serie:7b
o estudante
AUTOR:JUAN ROMÉN JIMÉNEZ
Sonha,sonha,enquanto dormes
Tudo esqueceras com o dia
Dia alegre aprendizagem
Grande sabedoria
Aprende,aprende no sonho
Esquecerás o aprendizagem
Do definitivo ouvido
Parodia O estudante
Estudar,estudar,enquanto é tempo dormes
O estudo nunca esquecerás no futuro
Dia alegre aprendizagem
Dá grande alegria
Aprende,aprende na escola
Nunca esquecerás o que estudou
Do definitivo futuro.
nome:verônica
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Paródias
AS BORBOLETAS
Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas.
Borboletas azuis
Gostam muito de luz.
As amarelinhas
São tão bonitinhas!
E as pretas, então . . .
Oh, que escuridão!
AS MUTRETAS
Cartões corporativos são
brancos,
amarelos,
azuis,
pretos,
que bela criação!
Cartão branco:
dinheiro vivo
no banco.
cartões azuis
se confundem com outros
se há pouca luz.
Cartão com brasão
compra-se material
de construção.
Cartão amarelo,
quanta fidúcia:
compra-se urso de pelúcia!
Os pretos então...
quanta corrupção!
A estrela do mar
Um pequeno menino
Que era um pobre sonhador
Olhando o céu viu uma estrela brilhante
Imaginou canções de poesias
passaram muitos anos
O menino olhou as estrelas
Dizendo que ele nunca poderia encontrar
Se houve e se não houve alguma coisa entre eles dois
Ninguém não sabe até hoje explicar o que houve de verdade
Com passados anos apareceu a estrela no auto-mar e um menino ficou admirando a estrela
ESTRELA DO MAR
Um pequenino grão de areia
Que era um pobre sonhador
Olhava o céu viu uma estrela
Imaginou coisas de amor
Passaram anos, muitos anos
E lá no céu, ele no mar
Dizia em que nunca pobrezinho
Pode com ela se encontra
Se houve ou se não houve
Alguma coisa entre eles dois
Ninguém soube ate hoje explicar
O que há de verdade
E que depois, muito depois
A pareceu a estrela do mar
(Marino pinto e paulo Soledade)
PARÓDIA PARAÍZO
Nome: Ana Carolina Alves e Jean Oliveira
Série:7ª B
Paródia inspirada no poema: Se essa rua fosse minha
PARÓDIA Paraíso
Se esta rua fosse minha,
eu mandava ladrilhar,
não para automóveis matar gente,
mas para criança brincar.
Se esta mata fosse minha,
eu não deixava derrubar.
Se cortarem todas as árvores,
onde é que os pássaros vão morar?
Se este rio fosse meu,
eu não deixava poluir.
Joguem esgotos em outra parte,
que os peixes moram aqui.
Se este mundo fosse meu,
Eu fazia tantas mudanças
Que ele seria um paraíso
De bichos, plantas e crianças.
SE ESSA RUA FOSSE MINHA
Se esta rua se esta rua fosse minha,
Eu mandava, eu mandava ladrilhar,
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
Para o meu, para o meu amor passar
Nesta rua, nesta rua, tem um bosque
Que se chama, que se chama, Solidão
Dentro dele, dentro dele mora um anjo
Que roubou, que roubou meu coração
Se […]
Autor:José Paulo Paes
Estrela do mar
Um pequeno menino
Que era um pobre sonhador
Olhando o céu viu uma estrela brilhante
Imaginou canções de poesias
passaram muitos anos
O menino olhou as estrelas
Dizendo que ele nunca poderia encontra
Se houve e se não houve alguma coisa entre eles dois
Ninguém não sabe ate hoje explicar oque houve de verdade
Com passados anos apareceu a estrela no auto- mar e um menino ficou admirando a estrela
ESTRELA DO MAR
Um pequenino grão de areia
Que era um pobre sonhador
Olhava o céu viu uma estrela
Imaginou coisas de amor
Passaram anos, muitos anos
E lá no céu, ele no mar
Dizia em que nunca pobrezinho
Pode com ela se encontra
Se houve ou se não houve
Alguma coisa entre eles dois
Ninguém soube ate hoje explicar
O que há de verdade
E que depois, muito depois
A pareceu a estrela do mar
(Marino pinto e paulo Soledade)
Série: 7 série B
Parodia inspirada no poema : A uma mulher
Autor:Vinícius de Moraes
Paródia
Quando a noite entrou eu estendi meu peito sobre o teu.
Estava tremendo, seu rosto pálido e suas mãos frias
E a angustia nos seus olhos
Tive pena do seu destino que era morrer no meu destino
Quis afastar por um tempo de você o fardo da carne
Quis te beijar num vago carinho agradecido
Mas quando minha boca tocou na sua boca
Eu entendi que a morte já estava no seu corpo
E que tinha que fugir para não perder o instante
Em que foste de verdade a ausência de sofrimento
Em que fosse de verdade a serenidade
Texto original - A Uma mulher - Vinícius de Moraes
Quando a madrugada entrou eu estendi o meu peito nu sobre o teu peito.
Estavas trêmulas e teu rosto pálido e tuas mãos frias
E a angustia do regresso morava já nos teus olhos
Tive piedade do teu destino que era morrer no meu destino
Quis afastar por um segundo de ti o fardo da carne
Quis beijar-te num vago carino agradecido
Mas quando meus lábios tocaram seus lábios
Eu compreendi que era a morte que estava no teu corpo
E que era preciso fugir para não perder o único instante
Em que foste realmente a ausência de sofrimento
Em que realmente foste a serenidade
Evelyn França e Jamilly Silva
Meu coração
Sem direção
Voando só por voar
Sem saber onde chegar
Sonhando em te encontrar
E as estrelas
Que hoje eu descobri
No seu olhar
As estrelas vão me guiar
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração
Hoje eu sei
Eu te amei
No vento de um temporal
Mas fui mais
Muito além
Do tempo do vendaval
Nos desejos
Num beijo
Que eu jamais provei igual
E as estrelas dão um sinal
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração...
Paródia
Se não houvesse tanta ambição
Animais e plantas em extinção
Um grito que vai calar
Sem saber o que fazer
Tentando se adaptar
Num tempo em que a ambição está a
reinar
E a chama da vida
Não pode apagar
Se não houvesse tanta ambição
Talvez o ser superasse o ter
E vivêssemos como irmãos
Se não houvesse tanta ambição
A prevenção seria maior que a repressão
Num caminho pela educação
Solidariedade
E amor
Para a dor superar
Podem ir mais, muito além
Do que se possa imaginar
Dos desejos
De um mundo que é preciso respeitar
E as agressões dão os sinais
Se não houvesse tanta ambição
A prevenção seria maior que a repressão
Num caminho pela educação
Nossa pátria de povos e culturas
Reconhecendo o valor de cada criatura
No fundo dos nossos corações .