sexta-feira, 20 de agosto de 2010
O lugar onde vivo
Vitória antigamente não tinha carros,prédios,comércios era uma cidade pequena ,com poucos moradores,não tinha comercio grande,compravam em poucas vendinhas que tinham,carros? não existia carros,as pessoas iam a pé,e as vezes de bondinho que passava nas ruas da cidade.
Poucas casas tinham encanamento,luz...a maioria tinha que ir até o poço mais perto para buscar a água,não tinham a tecnologia de hoje,telefone,computador, mp4 etc.. Cada vez que passava Vitória ganhava mais habitantes,que iam construindo mais casas e comércios a cada dia.
E Vitória chegou onde chegou,muitas pessoas,moradiasetc... E cada vez que passa vai crescendo mais. :D
O Romão
Eu cheguei no Romão em 2007,fui andando a outros bairros que eu nem conhecia.
Fui conhecendo praticamenti sozinha,di pouquinho a pouquinho fui a uns outros muitos legais.
Lá aonde eu moro é entre três bairros:Chuzamento,Forte São João e o Romão.
Esses são os bairros mais próximos de cada um.Cada um dos bairros tem sua comunidade.
Vitória a mais bela
Tem também várias paisagens lindas como penedo, museus e belas praias. Eu me sinto muito feliz e privilegiada por fazer parte dessa linda cidade.
Mas tem um porém Vitória está com um nível muito alto de violência e mortes temos que nos juntar e fazer de Vitória um lugar ótimo pra se viver !
Reflexão Da Vida Na Terra
A coisa mais fácil _ erra.
O maior obstáculo _ o medo.
O maior erro _ o abandono.
A raiz de todos os males _ o egoismo.
A distração mais bela _ o trabalho.
A pior derrota _ o desânimo.
Agora hoje em dia não tem mais águas, como era antigamente, agora e tudo normal tem casas, carros, parques etc.. Na beira mar era tudo água e não podia andar, agora e completamente contrario, não tem mais água, como tinha antigamente, agora pode andar a vontade na beira mar
Vitória é a capital do estado do Espirito Santo , e uma das três ilhas-capitais do Brasil . Esta localizada na região Sudeste , Vitória limita-se ao Norte com o município da Serra , ao Sul com Vila-velha , a Leste com o Oceano Atlântico e a Oeste co Cariacica.
Vitória é cercada pela Bahia de Vitória , é uma Bahia cercada de belas águas , Vitória possui dois grandes portos .
O porto de Vitória e o Porto de Tubarão , esses portos fazem parte do maior complexo portuário do Brasil , que inclui vários portos do estado , e são considerados os melhores do Brasil em qualidade .
Vitória surgiu devido aos ataques indígenas , franceses e holandeses a vila-velha , que era a capital da capitania do Espirito Santo .A vila-nova , como era chamada , foi fundada dia 8 de Setembro de 1551 , e pos uma grande batalha comandada pelo donatário da capitania , Vasco Fernandes Coutinho , contra os Goitacases.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
FRADE E A FREIRA, O
Espírito Santo
A montanha do Frade e da Freira fica situada entre os municípios de Cachoeiro de Itapemirim e Rio Novo do Sul, e sempre pertenceu ao primeiro. Porém, quando o segundo se tornou independente, sua administração bateu pé e quis ficar com a rocha em seu território, provocando uma discussão que o IBGE, como mediador natural da questão, já anunciou que vai solucionar através da medição das terras, mas ninguém sabe quando. Sobre o problema, a opinião popular tida e havida como consensual é a de que Cachoeiro tem os melhores ângulos para contemplar o monumento natural que tanto embeleza aquela região.
Ao escrever sobre sua terra natal (cujo nome significa água encachoeirada, leito acidentado pelo excesso de pedras, formando torrentes espumosas) o cachoeirense Evandro Moreira esclarece que “seus primeiros desbravadores foram os frades jesuítas, que pesquisavam ouro nas Minas do Castelo, desde 1625, tendo ali construído uma capela e a Aldeia dos Montes. O caminho não era ainda o rio Itapemirim. Demandava-se as Minas a partir do rio Doce ou, provindo de Minas Gerais, pela região do rio Manhuaçu, por onde chegou Pedro Bueno Cacunda, em 1705 e que é considerado o primeiro bandeirante dos "cachoeiros". Também se chegava diretamente de Benevente e Itapemirim pelo antigo caminho de Santa Cruz, por onde fugiram os garimpeiros das Minas, por volta de 1776, fixando-se na região do baixo Itapemirim (Vila e Barra)”. E continua: “A partir de 1812, existiu aqui o Quartel da Barca, que era um referencial para os soldados que batiam as matas, formando um triângulo ‘passando pela estrada do Rubim (ligando Vitória a Mariana), seguindo pelo sertão até a fazenda da Muribeca (dos frades Jesuítas que pesquisavam ouro, situada no extremo da Província)...”.
Por essa explanação se fica sabendo que há quase quatrocentos anos os frades andavam pela região sulina do Espírito Santo em busca de almas e ouro, o que fortalece a veracidade da lenda que muitos e muitos anos depois, em 1938, adquiriu foro de verdade nos versos de Benjamim Silva (1886-1954), natural de Castelo, então ainda pertencendo a Cachoeiro de Itapemirim, que figura em várias antologias de poetas nacionais com o soneto “O Frade e a Freira”, um dos mais conhecidos da poesia espírito-santense: Diz ele:
Na atitude piedosa de quem reza,
e como que num hábito embuçado,
pôs, naquele recanto, a natureza
a figura de um frade recurvado.
E sob um negro manto de tristeza
vê-se uma freira, tímida ao seu lado,
que vive ali rezando, com certeza,
uma oração de amor e de pecado.
Diz a lenda – uma lenda que espalharam –
que aqui, dentre os antigos habitantes,
houve um frade e uma freira que se amaram.
Mas que Deus os perdoou lá do infinito,
E eternizou o amor dos dois amantes
Nessas duas montanhas de granito.
Mas como na vida tudo tem um porem, o escritor José Augusto Carvalho, mineiro de Governador Valadares, mestre em Lingüística pela UNICAMP, e doutor em Língua Portuguesa pela USP, revela em artigo de sua autoria que dois autores espírito-santenses haviam se insurgido contra essa lenda. Em 1968, diz ele, foi a vez de Maria Stella de Novaes, que em seu livro “Lendas Capixabas”, alega que as freiras só chegaram ao Espírito Santo no início do século 20, enfatizando, ainda, que “uma lenda não pode incidir num anacronismo, nem discrepar a história”. Anos depois (2004), foi a vez de Rodrigo Campaneli publicar “As Mais Belas Lendas Capixabas”, no qual, com esse mesmo argumento ele reconta a história centenária mudando-lhe o título para “O Frade e a Índia”, ou seja, por obra e arte dele, desaparece a freira cheia de amores, dando lugar a uma indiazinha não menos romântica.
"A mosca trapalhona"
Uma mosca viu uma cobra dormindo em cima dum monte de lenha e,prestimosa como sempre,foi logo avisando - a :
- Ó,dona cobra,fuja daí porque estár chegando alguém pra busca a lenha e a vendo ai pode mata-la.
Tudo começou com um longo diálogo de dois meninos. Um dos meninos perguntou ao outro - Você é japonês ? O outro responde - Não. O outro menino pergunta. Se ele era chileno o menino falo de nosso, não, então, o menino pergunta se ele não era Japonês, e nem, Chileno ele só podia ser Índio. Então o menino balançou a cabeça afirmando.
Depois dessa avalanche de perguntas, os dois se despediram apenas costas e o adeus.
ILÊ AIÊ Um diário imaginário
A vida na tribo é boa.Agente trabalha muito:caça,colhe,pesca...E brinca muito.
De um tempo para cá,vem acontecendo coisas estranhas.Muitas tribos estão sendo destruídas.
Estamos sabendo de casos horríveis como este:um chefe vendeu todas as pessoas de sua própria aldeia.
Ainda não consigo entender o motivo disso tudo.
Hoje,fizemos uma festa para os nossos Orixás.O batido dos atabaques é bonito como o batido do coração.
Estou cansado.É noite.Tem estrelas no céu.
Vitória-Régia
Contam os velhos índios da tribo que os estrelas aparecem do céu quando há acasalamento de índia bonita com a lua, jaci.A lua ,para os índios daquela tribo,e um belo rapaz .
Naia não conseguia sair dali estava completamente apaixonada por jaci .Tentava alguma comunicação com ele,mais era ..............
O jabuti e o Chacal
Os rapazes tem os corpos besuntados com líquido misteriosos para afastares os espíritos amuletos protetores,em torno dos braços e das pernas.Os lutadores iniciam o combate,ajoelhando-se um em frente do outro.E com as mãos,em gestos rápidos,procuram agarrar o adversário e,levantam-se e tentem de todos as maneiras de derrubar o outro ao chão.Naquele dia quem saiu venador foi coração de Leão,forte como um tranco de árvore,o rapaz mais cobicado pelas moças da aldeia.Como a festança era para os adultos,a meninada correu para a palhoça do vovô.
A filha de um famoso rei,tão bonita que muitos habitantes da região queriam-se casar com ela, a filha do rei.Dia e noite se passaram pretedentes para linda moça.Mas o pai dela tinha resolvido deixar se casar mas,só daria a filha em casamento os mais difícies desafios.
KEYLA 7ªB
O Fantasma do Convento (Lendas Capixabas)
À tarde, chegou numa pequena aldeia de pescadores de onde se podia ver um convento no alto de um monte.
- É o Convento da Penha, informou um pescador.
Joaquim ficou muito admirado com o belo convento. A noite, o frei encontrou um velho pescador a quem perguntou:
- Como faço para chegar no Convento da Penha?
- Mas agora, frei? Já está anoitecendo ... Disse o pescador
- Qual o problema? Não vou me perder.
- Você não tem medo do fantasma? Perguntou o velho.
- Fantasma?
- Sim. Toda a noite ele passeia próximo ao convento.
Ninguém sobe o convento de noite.
Joaquim riu muito. Ele chamou todos os habitantes da vila de pescadores e explicou para eles que fantasma não existem. E para provar sua coragem disse:
- Já é quase meia-noite. Eu vou subir o caminho da Penha (hoje Ladeira do Convento) e, chegando lá em cima, vou tocar o sino da capela doze vezes.
O frei pegou a lanterna e iniciou a subida. No caminho os pios das corujas e outras aves noturnas não o assustavam. " Aquele povo inculto precisa aprender uma lição e não acreditar mais nessas besteiras ", pensava ele enquanto os vaga-lumes brilhavam pelo caminho. Chegando no convento, Frei Joaquim foi até o campanário para tocar o sino e provar o êxito de sua aventura.
Que nada! Quando ele foi tocar o sino, segurando a corda estava o fantasma do convento. O aterrorizado frei largou a lanterna e desceu o monte correndo no escuro! Os moradores da vila ficaram surpresos ao vê-lo chegar, passando tão depressa. Ninguém ficou sabendo o que acontecera, mas todos tinham certeza de duas coisas: ele só não se machucou por milagre de Nossa Senhora da Penha e aquele frei aprendeu uma valiosa lição. " Deve-se sempre respeitar as crenças de um povo ".
Júlya Gabrielly e Ana Carolina
Uma lenda recontada por Rodrigo Campaneli
O casamento do filho do vento
Era meio complicado ser amigo do vento, se ele ficasse nervoso, Deus nos acuda, era telhado para todos os lados, raízes de árvores para o céu.
Por isso o sol ordenou que a família vento mudasse para o céu, assim quando o vento ficasse com raiva, não causaria tanto estrago. Mas o filho mais novo não gostou nada disso.
Ventinho tinha uma amiga chamada Nakati, sua amizade começou por causa do jogo de bola, mas sua mãe não gostava nada dessa amizade, mas Nakati sabia que ele era um bom menino, e não parecia nada com o resto de sua família. Sua amizade crescia cada vez mas com Nakati.
Ventinho foi ordenado a voltar para o céu mas não queria, ele foi conversar com os pais de Nakati para pedir a mão dela em casamento e leva-lá com ele para o céu. Seus pais se surpreenderam com a coragem de Ventinho e autorizou ele leva-la.
Nakati foi para o céu com Ventinho, depois disso nunca mais ouve briga entre a família vento.
sempre que Nakati sentia saudade de sua família,a moça descia a terra soprando bem de mansinho nos cabelos das irmãs, da mãe, na folhagem das árvores da floresta...
E assim nasceu a brisa,como ficou sendo chamada Nakati a mulher do filho do vento, depois de seu casamento.
Autores:Lenice Gomes
Arlene Holanda
Clayson Gomes